A partir de Setembro de 1925 e até 1933, o primeiro Quartel da Associação foi instalado na Rua de Santo António (398) (399). A Direcção mandou fazer obras no edifício que orçaram em 998$00. O arrendamento era então de 10$00 por mês. (400)
Em 26 de Março de 1930, “Foi lavrada (…) a escritura do terreno do Quartel dos Bombeiros Voluntários desta vila. Figurou como comprador o Sr. Dr. António Fortunato de Pinho. (…) O terreno agora comprado fica a Norte da Escola Conde Ferreira (feminina) e estende-se até aos quintais de Bernardino Maria da Costa e Francisco Rodrigues Gonçalves, devendo medir 2.500 m2. É espaçoso bastante para a construção do quartel e campo de manobras, e para festas a realizar naquela vasto recinto. As árvores lá existentes proporcionam já uma acolhedora sombra (…). Fez-se a compra sem um centavo da Associação dos Bombeiros. ” (401)

O terreno custara 20.000$00 pagos pelo Dr. António Fortunato de Pinho, já que a Associação não dispunha dessa verba, embora se esperasse arranja-la, principalmente através de subscrições dos emigrantes do concelho em África e no Brasil. Destacou-se na época uma subscrição organizada por Venâncio Costa, em Angola, zona do Caminho de Ferro de Benguela em que era funcionário, que conseguiu angariar 10.000$00.
Começariam então as divergências entre a Direcção dos Bombeiros, presidida pelo
Dr. António Fortunato de Pinho, e a Câmara Municipal, presidida por seu cunhado Dr.
Bernardino Corrêa Telles D’Araújo e Albuquerque, devido aos entraves colocados pela autarquia à construção do futuro quartel. Este desentendimento culminaria com a demissão da Direcção dos Bombeiros que a levariam a uma profunda crise, e com a venda do terreno que havia sido adquirido. Foi vendido por volta de 1945, quase pelo triplo do valor que havia sido comprado.

A partir da crise directiva de 1933, até meados de 1935, o Quartel esteve na Rua Dr.
Francisco de Castro Matoso (num edifício de um só piso onde mais tarde viriam a ser as oficinas de Frederico Borges Pinto)
Nesta fotografia do Carnaval de 1928 se pode ver o referido edifício e o respectivo
portão onde se guardavam as viaturas e o material. (402)

Em fevereiro de 1934, a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha deliberou ceder um terreno na Rua de Campinho à Associação dos Bombeiros Voluntários da vila, com a condição de que, no prazo máximo de um ano, fosse construída pelo menos a parte exterior de um quartel. Caso a obra não avançasse nesse prazo, o terreno voltaria à posse do Município. Essa proposta visava apoiar uma necessidade antiga dos Bombeiros Voluntários, que pretendiam construir um quartel mas não dispunham de terreno adequado. A proposta foi aprovada formalmente em sessão camarária de 13 de fevereiro do mesmo ano. No entanto, a construção do quartel nesse local acabou por não se concretizar.

Perante essa situação e a necessidade urgente de reorganizar os serviços de incêndio e salvamento público, a Câmara Municipal decidiu tomar uma nova direção. Em janeiro de 1935, o então Presidente da Câmara, Dr. Bernardino Corrêa Telles d’Araújo e Albuquerque, apresentou uma proposta para adquirir o edifício inacabado e degradado do Teatro Albergariense, situado na Rua Serpa Pinto, com o objetivo de aí instalar o quartel dos bombeiros. A proposta justificava-se com base em diversas considerações legais e sociais: a obrigação dos municípios em garantir serviços de assistência e salvação pública; a degradação do corpo de bombeiros devido à crise material e organizacional que afetava a associação; e a necessidade de preservar o equipamento existente e de promover o treino adequado dos bombeiros.

O edifício do teatro, apesar de inacabado e em mau estado, foi considerado adequado para este fim pela sua localização, preço acessível e características. A Empresa do Teatro Albergariense mostrou-se disposta a vender o imóvel por 26.000 escudos. A proposta incluía também um pedido ao Ministério das Finanças para isenção do pagamento da cisa (um imposto aplicável a transmissões de bens imóveis), dado o fim beneficente da aquisição. A proposta foi aprovada por unanimidade em sessão camarária de 29 de janeiro de 1935.

Seguidamente, em fevereiro de 1935, o Presidente da Câmara apresentou nova proposta para garantir o financiamento das obras e da manutenção da corporação de bombeiros. A proposta incluía a criação de um fundo permanente com um valor mínimo de vinte mil escudos anuais, destinado à compra de viaturas, apetrechos e seguros, bem como à construção do novo quartel. Para garantir essa verba, propôs-se o aumento de impostos municipais, nomeadamente um aumento de 10% no adicional sobre a contribuição predial rústica, entre outras medidas. Esta proposta foi também aprovada por unanimidade.

A 12 de março de 1935, foi informado que o contrato de compra do edifício do teatro fora formalizado pela quantia acordada de 26.000 escudos, com o pagamento imediato de 7.000 escudos e o restante a ser liquidado ao longo do ano económico seguinte. Poucos dias depois, por despacho ministerial datado de 25 de março, foi oficialmente concedida à Câmara Municipal a isenção do pagamento da cisa relativa à compra do edifício.

Contudo, apesar de todas estas diligências e planos, o novo quartel de bombeiros acabou por não ser construído naquele local. O edifício foi posteriormente adquirido pela Fundição Alba, que construiu ali o Cine-Teatro Alba, atual Casa Municipal da Cultura.

Por deliberação camarária, parte do rés-do-chão do edifício do Theatro Albergariense
serviu, desde 1935 a 1945, de Quartel dos Bombeiros. (410) (411)
Entretanto, a edilidade voltou a prometer um quartel novo para a Associação, já que este, para além de ser exíguo, serviu também de Escola Primária e de Teatro. Mais uma vez, a construção do novo quartel não viria a acontecer, sendo de novo adiada a resolução desta questão.

Em 1945, com a demolição do Theatro Albergariense, todo o material de Bombeiros passou para a Auto-Garage de João Vidal & Filhos (412) (mais tarde Palace Garage Hotel), na Rua do Hospital, onde permaneceria por poucos anos. (413)

Em 1953 já o Quartel era na Rua Eng. Duarte Pacheco (antiga Rua de Campinho), num edificio propriedade da Câmara Municipal, situado em frente à “Casa da Fonte” (no local onde em 1934 estivera para ser construído o quartel dos Bombeiros, e onde actualmente é a Sede do Clube Desportivo da Campinho). Neste local permaneceria até Dezembro de 1964. (414)
Em Outubro de 1953, a Câmara Municipal autorizou a “Abertura de um portão (…) para recolha da ambulância (…)” denominando então o edifício por “(…) casa que serve de quartel provisório (…)” (415). A Direcção ainda fez um esforço para adquirir à Câmara este edifício, ao organizar alguns eventos para angariar dinheiro para a sua compra em Junho de 1963 (416). Neste edifício, no final da década de 50 e início da de 60, eram feitas as inspecções militares.
Por esta altura (meados da década de 50) foi comprado na Rua Gonçalo Eriz “(…) o terreno para o futuro Quartel, cujo local foi marcado pela urbanização que depois foi alterado. Não deixou, no entanto, de ser um óptimo emprego de capital, pois em 15 anos o seu valôr quasi triplicou. (…)” (417)
Por volta de 1962, o Comandante Sérgio Reis da Costa procurou o Senhor Albérico Martins Pereira, e expôs-lhe a sua ideia e a necessidade de construção de um novo Quartel de Bombeiros em Albergaria-a-Velha. Este, respondeu-lhe dizendo que primeiro havia que escolher o local, depois fazer um projecto, porque os dinheiros se arranjariam.

Em setembro de 1963, a Direção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha decidiu solicitar à Câmara Municipal a cedência de um terreno situado nas antigas “Cocheiras”, junto à Estrada Nacional n.º 16. Este terreno confrontava com várias propriedades e seria destinado à construção de um novo quartel e sede da Associação. A Direção justificava o pedido com o facto de o terreno que possuíam na Rua Gonçalo Eriz ser considerado impróprio para construção.

No ano seguinte, a 14 de setembro de 1964, a Direção propôs à Assembleia Geral a venda do terreno da Rua Gonçalo Eriz e a compra de um novo prédio, pertencente a Júlio Pires Álvares Mourão Ribeiro, localizado na Rua do Hospital, para ser usado como futura sede e quartel. No entanto, a 12 de dezembro desse mesmo ano, após apresentação das facilidades oferecidas pelos proprietários de outro terreno mais bem localizado — no cruzamento das estradas nacionais n.º 1 e n.º 16, onde atualmente se encontra o quartel — a Assembleia deliberou, por maioria, autorizar a venda do antigo terreno e proceder à nova aquisição.

Assim, a 22 de dezembro de 1964, a Associação comprou por 110.000$00 um prédio urbano e aceitou ainda a doação de outro imóvel urbano, ambos destinados à construção do novo quartel e sede da instituição.

A 5 de abril de 1965, a Direção deliberou confiar a elaboração do projeto do novo edifício do quartel e a fiscalização da obra ao engenheiro Jorge Reis da Costa, comprometendo-se a pagar as suas despesas de deslocação e os serviços técnicos necessários. Nessa mesma data, a Direção também decidiu oficiar à Câmara Municipal para obter esclarecimentos sobre a cedência de um terreno contíguo ao recentemente adquirido, bem como solicitar autorização ministerial tanto para a aquisição formal desses terrenos como para a venda do lote na Rua Gonçalo Eriz.

Ainda nessa reunião de abril de 1965, foi tomada a decisão de transferir temporariamente as instalações do quartel para o edifício recém-adquirido e comunicar tal decisão à Câmara. Ratificou-se também o acordo feito pelo Presidente da Direção para guardar cinco viaturas da corporação na garagem da empresa João Vidal & Filhos, mediante o pagamento de 300 escudos mensais.

Local conhecido por “Cocheiras”, onde foi edificado o actual Quartel (Antiga Rua da Travessa e actual Rua Dr. José Henriques Ferreira). Vê-se, ao centro, o edifício que serviu provisóriamente (de Janeiro de 1965 a Junho de 1969) de Quartel. (427)
O Quartel passou então, provisóriamente, para um edifício sito na Rua do Hospital, imediatamente ao norte do antigo “Café Bijou” (hoje parte do actual quartel), onde se manteria até 23 de Outubro de 1967, altura em que foi demolido. A estes dois terrenos, seria anexado um outro, propriedade da Câmara Municipal, doado para o mesmo fim.
Para angariar dinheiro para a construção do novo Quartel, a Direcção levou a efeito durante o ano de 1965 diversos tipos de actividades, mobilizando, assim, a população do concelho para esta obra de utilidade comum: Festas no Cine-Teatro Alba, Festival de Folclore no Parque Alba, Sorteios de Rifas, em 1966, outro Festival de Folclore, Cortejo, de Oferendas, em 1967, Quermesse, mais um Cortejo de Oferendas, em 1968 uma Peça de Teatro, etc., contraindo também nesse mesmo ano um empréstimo bancário no valor de 150.000$00 para esse fim. Já em 1969, foi ainda organizado mais um Cortejo de Oferendas para acabar de pagar aos fornecedores.
Em Junho de 1966, foi deliberado adquirir a Manuel dos Santos Silva “(…) noventa e cinco metros quadrados de terreno por quinze mil escudos, o qual está situado destro da área projectada para a construção do novo Quartel dos bombeiros. (…).” (428) Confrontava a norte e nascente com a estrada nacional e custou este terreno 15.000$00. (429)

Em setembro de 1967, a Câmara Municipal solicitou à Direção da Associação dos Bombeiros Voluntários a doação do terreno situado na Rua Gonçalo Eriz, com cerca de 1.050 m², com a intenção de construir ali um edifício escolar. No entanto, a 19 de dezembro do mesmo ano, a Câmara decidiu desistir do pedido, e a Direção deliberou proceder à venda do terreno em hasta pública.

Mais tarde, em fevereiro de 1969, a Direção deliberou iniciar diligências para vender outro terreno, conhecido como terreno das Trapas. A decisão de venda foi formalizada em março de 1969, sendo o terreno vendido a Manuel Soares da Costa por 70.000 escudos.

Paralelamente, continuavam os esforços para avançar com a construção do novo quartel. O Comandante Sérgio Costa manteve contactos com o Senhor Albérico Martins Pereira, a quem apresentou um anteprojeto elaborado no Porto. Contudo, este projeto foi considerado excessivamente grande e caro para as possibilidades financeiras do concelho. Após pedido de parecer técnico, concluiu-se que a construção custaria entre 4.000 e 4.500 contos, o que foi considerado impraticável.

Dado o cenário, Albérico Martins Pereira propôs contratar o arquiteto José Manuel Andrade Barreto, exigindo que o projeto não excedesse 1.500 contos, valor considerado o mínimo necessário para garantir um quartel funcional e digno. Com base no levantamento do terreno, nos estudos anteriores e nas visitas realizadas pelo Comandante Sérgio Costa e outros membros da Direção, o arquiteto desenvolveu um projeto detalhado, que incluía medições e orçamento, no valor aproximado de 1.770 contos. O projeto foi aprovado pela Direção, pelo Inspetor da Zona Norte e por dirigentes de outras associações de bombeiros da região.

A Direção procedeu à divulgação pública do projeto em jornais nacionais e locais a 10 de maio de 1967, e consultou diversos empreiteiros, recebendo três propostas de execução. No entanto, por proposta de Albérico Martins Pereira, decidiu-se avançar com a construção por administração direta, ou seja, sob gestão própria da Associação.

O projeto foi concebido com base em dados provenientes de fontes autorizadas e procurou responder às necessidades de espaço e funcionalidade da corporação. Embora inicialmente se previsse espaço para 30 bombeiros, o arquiteto conseguiu acomodar até 40. A construção do quartel, uma vez concluída, acabou por custar menos do que a proposta mais baixa recebida de empreiteiros — cerca de 1.800 contos.

Projecto original do actual Quartel, datado de 18 de Dezembro de 1966, da autoria do Arquitecto José Manuel Andrade Barreto, do Porto. Este projecto seria aprovado pela Câmara Municipal, em sessão de 3 de Janeiro de 1967. (437) (438)

Em 29 de Outubro de 1967, o Presidente da Direcção, António Henriques da Costa, assina o documento referente ao lançamento da primeira pedra do actual Quartel, acompanhado por Agostinho Antunes Pereira (Tesoureiro) sob o olhar de Albérico Martins Pereira (Presidente da Assembleia Geral), vendo-se atrás o Comte. Luís Soares de Matos. (439)

Parte do actual Quartel já em construção, podendo-se observar o edifício que temporáriamente serviu de quartel e viria posteriormente a ser demolido. É visível do lado esquerdo da imagem, a placa com os dizeres “Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha

Instalações Provisórias” e a sirene no cimo da chaminé. (440)

Aspecto geral da fachada principal do actual Quartel em construção. A Assembleia Geral viria a reunir, pela primeira vez oficialmente, no Salão Nobre do novo Quartel, ainda em obras, em 28 de Dezembro de 1968. (441) (442)

Com a aproximação do dia da inauguração do novo quartel, “(…) Com vista a centralizar-se toda a acção, resolveu formar-se uma Comissão composta por um membro da direcção – o Vice-Presidente Sr, José Acúrcio da Silva Júnior, o Senhor Comandante do Corpo Activo Engenheiro José António Piedade Laranjeira e um elemento extra-direcção e comando. Assim foi convidado o Senhor Victor Mesquita, gerente do banco Borges & Irmão, nesta vila, que sempre se tem mostrado como um bom auxiliar à causa dos Bombeiros. (…).”
(443) Foi esta Comissão encarregada de tratar dos pormenores de inauguração do novo quartel da Associação.

O actual Quartel foi inaugurado em 29 de Junho de 1969 (444) e tem servido a população
do concelho nos últimos trinta anos.
No acto de inauguração foram homenageados “(…) o Snr. Dr. António Fortunato de
Pinho, fundador da Associação e o Snr. Americo Martins Pereira, que a fez renascer em 1949, descerrando as suas fotografias na sala da Direcção. Egualmente resolveu inaugurar, na sala do Comando, as fotografias do Snr. Sérgio Reis da Costa e a minha (Evaristo Gomes Ferreira), por termos sido Comandantes do Corpo Activo. (…)” (445) (446) (447)

Com o passar dos anos, o quartel dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha revelou-se cada vez mais pequeno e inadequado face às crescentes exigências operacionais da corporação. Reconhecendo essa limitação, em reunião de Direção realizada a 23 de novembro de 1977, o Presidente informou que a Câmara Municipal se comprometera a assumir todos os custos relacionados com a elaboração do projeto de ampliação do quartel, bem como as respetivas despesas.

Nesse mesmo ano, em agosto de 1977, a Direção adquiriu um terreno com 178,5 m², adjacente à parada do quartel, pelo valor de 35.700$00, a Valentim Francisco Capela e Maria Teresa Marques Fonseca. O objetivo desta aquisição era ampliar a parada, tornando-a adequada à utilização como heliporto para evacuação de sinistrados por via aérea.

Em fevereiro de 1981, foi discutida uma deslocação ao Porto de uma delegação da Direção para apresentar ao Inspetor da Região Norte o projeto de ampliação do quartel. A necessidade de melhorar as instalações era cada vez mais evidente.

Mais tarde, em maio de 1983, a Direção adquiriu mais um terreno anexo ao quartel, aos mesmos proprietários (Valentim Francisco Capela e sua esposa), destinado à ampliação do parque de viaturas e do heliporto, reforçando a infraestrutura de apoio à atividade operacional.

Em novembro de 1986, foi realizada uma nova intervenção no quartel, incluindo a colocação de um portão na parte sul da parada e a construção de um salão sobre a placa, junto ao já existente salão de festas.

Contudo, em abril de 1987, já estava a ser elaborada uma proposta de ampliação mais profunda. O arquiteto Pratas começou a trabalhar num novo projeto, que viria a ser apresentado à Direção em junho desse ano. Ainda assim, ficou claro que as sucessivas obras de ampliação e conservação não seriam suficientes para dar resposta às necessidades crescentes da Associação. Assim, em setembro de 1987, a Direção reconheceu que se impunham obras urgentes e inadiáveis nas atuais instalações, e que seria necessário considerar seriamente a construção de um novo quartel.

Na mesma altura, foi feito um contacto formal com o Serviço Nacional de Bombeiros, propondo uma comparticipação nas obras. A resposta desse organismo foi clara: apoiava-se a construção de um novo quartel, moderno, funcional e adaptado às exigências atuais da corporação.

Perante essa recomendação, a Direção decidiu convidar publicamente a população de Albergaria-a-Velha a pronunciar-se sobre a localização das futuras instalações do quartel, dando assim início ao processo de planeamento de uma nova sede para os Bombeiros Voluntários.

Quartel Século XXI